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Uncao, selo e penhor do Espirito - H. E. Hayhoe

A UNÇÃO DO ESPÍRITO

A unção do Espírito é dada para o serviço. (Lucas 4.18.) O sacerdote em Israel era ungido para o serviço (Êxodo 29). A unção era para separar pessoas para o Senhor, ou, no caso da adoração de Israel, coisas usadas na adoração. Hoje, nós que somos salvos, somos ungidos pelo Espírito. (2 Coríntios 1.21; 1 João 2.27.)

O SELO DO ESPÍRITO

O selo do Espírito serve para marcar aqueles que crêem, como pertencentes a Cristo. (2 Coríntios 1.22.) Sendo assim, é dito em Romanos 8.9 que "se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele", pois um homem não estará ainda totalmente reconhecido como pertencente a Cristo até que seja selado pelo Espírito, mesmo que uma obra de Deus pelo Espírito possa ter começado em sua alma. (Filipenses 1.6.) Todo crente, uma vez selado, é selado até o dia da redenção. (Efésios 4.30.)

O PENHOR DO ESPÍRITO

O penhor do Espírito significa que o Espírito que habita no crente é a garantia de que o crente, com absoluta certeza, irá estar na glória vindoura, incluído nos privilégios que o Espírito procura fazer que desfrutemos desde já. (2 Coríntios 1.22; 5.5; Efésios 1.14.)

CHEIOS DO ESPÍRITO

Somos exortados a nos encher do Espírito (Efésios 5.18), pois quando estamos assim cheios nos rendemos à energia do Espírito que deseja ocupar nossa mente e preencher o nosso coração com Cristo, na glória da Sua Pessoa e na plenitude da Sua obra. Sua obra perfeita glorificou a Deus, e tornou possível que a graça viesse a nós em toda a plenitude dos propósitos de Deus. Para nos rendermos é necessário que mortifiquemos os desejos do corpo, a fim de podermos viver no poder do Espírito e, quando estamos assim cheios, vivemos para Cristo. (Romanos 8.13.) Não se trata de algo que é feito de uma vez para sempre, mas trata-se da aplicação prática e diária da verdade. (Lucas 9.23; 2 Coríntios 4.10.)

Uma pessoa cheia do Espírito não estará ocupada consigo mesma, e nem tampouco com o próprio Espírito, mas com Cristo, Aquele de Quem o Espírito fala. (João 16.13,14.) Estêvão é um maravilhoso exemplo disto. (Atos 7.55.)

H. E. Hayhoe

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